29 de outubro de 2007

OLED



http://br.youtube.com/watch?v=1buy3N_Fvsg

OLED é considerado o próximo passo na tecnologia dos visores, sucedendo o plasma e o LCD. Os pixels da OLED emitem luz própria, descartando o uso de luz no fundo e assim, reduzindo o consumo de energia e podendo ter telas ainda mais finas, e tendo também melhor qualidade de imagem.
Os OLEDs são construídos com 4 camadas de compostos orgânicos, sobre plástico ou vidro. Quando passa uma corrente elétrica por essas camadas, as moléculas se movimentam pra a camada central e há um encontro de cargas positivas e negativas. Esse encontro libera fótons, componente básico da luz.
A vantagem dos OLEDs sobre os LEDs é que pode-se utilizar vidro e plástico ao invés de compostos metálicos, e é mais fino e flexível. Mas ha desvantagens também, como a dificuldade na fabricação; pois qualquer poeira ou umidade afeta sua produção.
A Sony planeja, ainda neste ano, lançar no Japão a 1ª tv com tecnologia OLED.

Fontes: http://www.tech-faq.com/lang/pt/oled.shtml
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010115060418
http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2007/04/12/idgnoticia.2007-04-12.2755070076/

Será o fim do outdoor?


Em 26 de setembro de 2006, entrou em vigor na cidade de São Paulo a lei municipal sobre a ordenação dos elementos que compõem a paisagem urbana do município. Esta lei determina a extinção de outdoors, cartazes, banners, empenas, lambe-lambes, painéis eletrônicos, enfim, praticamente todo o tipo de mídia exterior. Só será permitido propagandas em mobiliários públicos como bancos de praça e pontos de ônibus.

A lei que criou o projeto "Cidade Limpa", tem como finalidade combater a poluição visual. Mas será o maior responsável por esta poluição realmente a mídia externa?

São os outdoors que poluem?

Ou são as paredes mal pintadas e pichadas, o lixo não coletado, os inúmeros grupos de mendigos deitados nas calçadas, as praças em péssimo estado de conservação... ???

Esta questão vem rendendo muita polêmica, e com razão, pois o futuro da publicidade brasileira certamente será afetado por leis como essa que interferem no exercício desta profissão.


Fontes: http://www.leismunicipais.com.br/cgi-local/forpgs/showinglaw.pl


http://noticias.uol.com.br/ultnot/agencia/2007/03/30/ult4469u1083.jhtm

27 de outubro de 2007

E-paper: como ficará o papel da (na) publicidade?


A tecnologia e-paper (uma tela da espessura de um papel normal que pode ser dobrada) avança a cada dia. Em 2005 a LG Philips anunciou a criação do primeiro e-paper flexível monocromático com 25.65 cm; recentemente, apresentou o primeiro e-paper colorido do mundo em tamanho A4, que mede 35.9 cm na diagonal, tem apenas 0.3 mm de espessura e pode mostrar até 4096 cores, segundo a empresa. O "papel eletrônico" não chama atenção somente pela praticidade e pelos recursos que oferece, mas também por contribuir para uma diminuição nos impactos ambientais, uma vez que menos árvores serão destruídas para a produção de papel convencional. Mas, com essa inovação, como ficará o papel da (na) publicidade? As gráficas deixarão de existir? Muitos publicitários têm medo das consequências que a evolução digital trará para a profissão. Não restam dúvidas que haverá muitas mudanças, mas ainda é cedo para falar que a publicidade será prejudicada. Além de tudo isso demorar um pouco pra se difundir, acredito mais em adaptações do que extinção. É como diz o ditado:"na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se trasforma."

Fonte:http://www.digitaldrops.com.br/drops/2007/05/lg_apresenta_epaper_flexivel_c.html